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[PATRULHA]O Exorcista
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[PATRULHA]O Exorcista
- Eu sonhei com você essa noite... – minha voz soava roca no telefone.
- Porra! De novo essa história? – Sara respondeu com um grito do outro lado da linha.
- Eu fiquei preocupado, sua filha da puta. – eu esta sendo sincero. – Eu vi sua cabeça decapitada em cima da minha cama.
- Porra, além de você me dar pesadelos da ultima vez que a gente se viu, agora você quer botar essas neuroses na minha cabeça?
- Não quero te botar nenhuma neurose, mulher. – ela irrita... – Eu fiquei preocupado, queria saber como você está. Me sinto responsável por você desde a ultima vez que nos vimos.
- Sim! – a voz aguda dela irrita demais, estou me arrependendo de ter ligado, na próxima vez eu mando uma mensagem. – Eu to tendo pesadelo toda noite com aquelas merdas de espíritos e demônios.
- Me encontra no CCBB no Centro do Rio então, ta tendo uma exposição hiperrealista de figuras religiosas, talvez ver algo assim te acalme. – essa era a pior coisa a se fazer, mas eu precisava ver ela cara-a-cara novamente. Algo nela estava me chamando a atenção.
- O que? Primeiro que eu não quero ver essa sua cara feia faltando um olho de novo, segundo que eu não achava que você era uma pessoa que ficasse indo em exposições por ai.
- Eu realmente não sou, mas tem algumas coisas que me agradam. – aceita logo, mulher.
- Ok. Quando?
- Hoje!
- Oi? Não! Ta louco? – ninguém mais marca as coisas pro mesmo dia, ainda era cedo, mas ninguém liga.
- Não, se arruma e me encontra lá em uma hora. – eu disse e desliguei o telefone, acredito que ela disse algo, mas não consegui escutar sua voz, uma horda de espíritos invadia meu apartamento.
- Sai daqui, seus filhos da puta! – isso não fazia diferença, nem para mim, nem para eles, mas eu não liguei, apenas fui tomar um banho.
Uma hora depois
- Meu deus! Essa é a Madre Tereza de Qualcutá? – Sara grita quase involuntariamente.
- Esse não é exatamente o nome dela, mas sim, é ela. – a escultura da santa mostra ela sorrindo e com suas mãos juntas, fazendo uma prece.
- Eu quero ter mostrar uma em especial. – eu a levei até o segundo andar da exposição, um que mostrava esculturas de entidades de outras religiões. Andamos até a de Oxalá, um orixá africano. – Olhe os dedos dele, foi isso que me ganhou.
Sara ficou alguns segundos tentando entender o que tinha de especial ali, até que percebeu que no dedo mínimo e médio da mão direita do orixá existia uma marca de sol, como se ele tivesse usado um anel em cada um dos dedos por muito tempo.
- Quanto detalhe... Mas isso tem alguma conotação especifica. – ela me questionou.
- Pouco antes de morrer, Oxalá saiu em uma longa viagem e levou dois anéis, um preto e um branco nesses dedos. – eu levantei minha mão e mostrei à ela o anel branco e o negro que eu tinha em meus dedos. – Eram esses anéis. – ela arregalou os olhos e tampou a boca para abafar o riso.
- Você roubou isso? – Sara disse entre risos.
- Não! Maluca. – eu olhei em volta e um casal branco me olhava estranho. – Eu comprei o negro, o branco é de família. Herança da minha terra.
- Meu deus... Isso é muito estranho. – ela disse olhando para a escultura do orixá, ele apoiava sua mão direita em um cajado e deixava suas costas curvadas. – Você tem todas essas coisas antigas, mitológicas envolvidas na sua história. Parece coisa de filme, ou sei lá, um RPG que as coisas são bem viajadas.
- Eu joguei RPG quando novo... – isso era verdade.
- Foda-se, coisa de nerd da porra. – ela olhou por alguns segundos pra escultura e olhou novamente para mim. – Eu quero saber mais. – era isso que eu queria.
- Você não aguentou nem mesmo ver aqueles espiritos... você tem certeza disso?
- Não... – ela parecia incerta com tudo aquilo. – Mas eu só vou ter certeza quando ver mais.
- Isso não é uma história que você pode simplesmente esquecer que esteve envolvida e se afastar. – ela precisava ter certeza do que queria.
Aquele casal branco comentou algo com um outro casal e os quatro ficaram me olhando enquanto Sara pensada sobre o que eu falava. Ela é mais baixa que eu, branca e minha cara destruída não é amigável, logo eu comecei a escutar conversas estranhas em volta.
- Não temos muito tempo. – eu disse... Ou não, acho que antes disso ela me respondeu.
- Vamos então. – ela respondeu, convicta. – Eu quero saber mais.
- Então vamos, eu tinha algo pra fazer mais tarde, mas eu posso adiantar as coisas. – eu olhei pra trás e vi os dois casais olhando para mim, rindo. Seus olhos vermelhos me assustaram e eu vi suas bocas borbulharem um liquido da mesma cor. Logo depois os quatro se transformaram em fumaça. – Você já viu algum filme sobre exorcismo?
- Porra! De novo essa história? – Sara respondeu com um grito do outro lado da linha.
- Eu fiquei preocupado, sua filha da puta. – eu esta sendo sincero. – Eu vi sua cabeça decapitada em cima da minha cama.
- Porra, além de você me dar pesadelos da ultima vez que a gente se viu, agora você quer botar essas neuroses na minha cabeça?
- Não quero te botar nenhuma neurose, mulher. – ela irrita... – Eu fiquei preocupado, queria saber como você está. Me sinto responsável por você desde a ultima vez que nos vimos.
- Sim! – a voz aguda dela irrita demais, estou me arrependendo de ter ligado, na próxima vez eu mando uma mensagem. – Eu to tendo pesadelo toda noite com aquelas merdas de espíritos e demônios.
- Me encontra no CCBB no Centro do Rio então, ta tendo uma exposição hiperrealista de figuras religiosas, talvez ver algo assim te acalme. – essa era a pior coisa a se fazer, mas eu precisava ver ela cara-a-cara novamente. Algo nela estava me chamando a atenção.
- O que? Primeiro que eu não quero ver essa sua cara feia faltando um olho de novo, segundo que eu não achava que você era uma pessoa que ficasse indo em exposições por ai.
- Eu realmente não sou, mas tem algumas coisas que me agradam. – aceita logo, mulher.
- Ok. Quando?
- Hoje!
- Oi? Não! Ta louco? – ninguém mais marca as coisas pro mesmo dia, ainda era cedo, mas ninguém liga.
- Não, se arruma e me encontra lá em uma hora. – eu disse e desliguei o telefone, acredito que ela disse algo, mas não consegui escutar sua voz, uma horda de espíritos invadia meu apartamento.
- Sai daqui, seus filhos da puta! – isso não fazia diferença, nem para mim, nem para eles, mas eu não liguei, apenas fui tomar um banho.
Uma hora depois
- Meu deus! Essa é a Madre Tereza de Qualcutá? – Sara grita quase involuntariamente.
- Esse não é exatamente o nome dela, mas sim, é ela. – a escultura da santa mostra ela sorrindo e com suas mãos juntas, fazendo uma prece.
- Eu quero ter mostrar uma em especial. – eu a levei até o segundo andar da exposição, um que mostrava esculturas de entidades de outras religiões. Andamos até a de Oxalá, um orixá africano. – Olhe os dedos dele, foi isso que me ganhou.
Sara ficou alguns segundos tentando entender o que tinha de especial ali, até que percebeu que no dedo mínimo e médio da mão direita do orixá existia uma marca de sol, como se ele tivesse usado um anel em cada um dos dedos por muito tempo.
- Quanto detalhe... Mas isso tem alguma conotação especifica. – ela me questionou.
- Pouco antes de morrer, Oxalá saiu em uma longa viagem e levou dois anéis, um preto e um branco nesses dedos. – eu levantei minha mão e mostrei à ela o anel branco e o negro que eu tinha em meus dedos. – Eram esses anéis. – ela arregalou os olhos e tampou a boca para abafar o riso.
- Você roubou isso? – Sara disse entre risos.
- Não! Maluca. – eu olhei em volta e um casal branco me olhava estranho. – Eu comprei o negro, o branco é de família. Herança da minha terra.
- Meu deus... Isso é muito estranho. – ela disse olhando para a escultura do orixá, ele apoiava sua mão direita em um cajado e deixava suas costas curvadas. – Você tem todas essas coisas antigas, mitológicas envolvidas na sua história. Parece coisa de filme, ou sei lá, um RPG que as coisas são bem viajadas.
- Eu joguei RPG quando novo... – isso era verdade.
- Foda-se, coisa de nerd da porra. – ela olhou por alguns segundos pra escultura e olhou novamente para mim. – Eu quero saber mais. – era isso que eu queria.
- Você não aguentou nem mesmo ver aqueles espiritos... você tem certeza disso?
- Não... – ela parecia incerta com tudo aquilo. – Mas eu só vou ter certeza quando ver mais.
- Isso não é uma história que você pode simplesmente esquecer que esteve envolvida e se afastar. – ela precisava ter certeza do que queria.
Aquele casal branco comentou algo com um outro casal e os quatro ficaram me olhando enquanto Sara pensada sobre o que eu falava. Ela é mais baixa que eu, branca e minha cara destruída não é amigável, logo eu comecei a escutar conversas estranhas em volta.
- Não temos muito tempo. – eu disse... Ou não, acho que antes disso ela me respondeu.
- Vamos então. – ela respondeu, convicta. – Eu quero saber mais.
- Então vamos, eu tinha algo pra fazer mais tarde, mas eu posso adiantar as coisas. – eu olhei pra trás e vi os dois casais olhando para mim, rindo. Seus olhos vermelhos me assustaram e eu vi suas bocas borbulharem um liquido da mesma cor. Logo depois os quatro se transformaram em fumaça. – Você já viu algum filme sobre exorcismo?
- Henok Kaleab
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Atributos Principais | Classe | Força | D | Destreza | E | Agilidade | E | Saúde | D | Constituição | E | Percepção | D | Inteligência | C | Persuasão | D | Concentração | D | Vontade | E | Carisma | E | Magia | A |
Atributos Secundários:
Atributos Secundários | Valor | Pontos de Vida (PV) | 25 | Condição Física (CF) | 10 | Pontos de Magia (PM) | 35 | Ataque/Dano Físico | 4 | Ataque/Dano à Distância | 5 | Defesa | 4 | Esquiva | 4 | Iniciativa | 4 | Manipulação | 5 | Intuição | 6 | Resistência Física | 2 | Resistência Mental | 4 | Capacidade de Carga | 25 | Slots de Magia | 15 |
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Re: [PATRULHA]O Exorcista
Viver num mundo em que, a cada esquina, se vê uma criatura diferente, poderia ser normal para qualquer ser humano comum e são. O que falta explicar é que, na vida de Henok, encontrar um trombadinha ao virar uma esquina é um alivio maior do que ver um demônio.
O misticismo habitava as ruas do Rio de Janeiro, assoladas por tanta violência. Espíritos vagam pelas calçadas, ansiando por sua aceitação no mundo superior. Para muitos magos e arcanos, a Terra se parecia mais como um purgatório, e o Rio de Janeiro possuía a definição exata disso. Para os vivos comuns, o maior temor era ser marcado por um bandido e ser seguido por ele. E o que acontece quando você é marcado por espíritos?
Henok caminhava com Sara, partindo do CCBB às pressas. O affair do mago não entendia as razões da saída, apenas ia com ele. Como entender o que não pode ser entendível? Talvez ele fosse só louco mesmo. Mas... e aquelas visões? Um truque de computador? Ou efeito do excesso de cocaína? Tinha que parar de usar drogas. Estava chegando ao ponto de se envolver com um cara deformado que se dizia filho do caralho a quatro.
Quando o "casal" já passava pela igreja de Nossa Senhora da Candelária, Sara deu um grito de susto. E Henok viu o motivo rapidamente. Dois casais estavam olhando para eles. Seus olhos eram vermelhos, mas não era algo tão perceptível assim. O problema era a energia que eles emanavam, e isso Henok conseguia notar. Havia uma energia de trevas rodeando aqueles quatro humanos, que eram tão diferentes uns dos outros que não pareciam ser casais realmente.
— Vocccêêê... teeeem algo que nossss pertencee... — de forma sinistra, um dos humanos possuídos começava a falar. Era um senhor de idade já, vestindo uma camiseta surrada e com uma corrente com uma cruz sendo ostentada em seu tórax.
— E é horrraaaa de nosssss devolveeeer... — outra voz, de uma mulher mais nova, com a barriga parcialmente à mostra, mas tão assustadora quanto a do idoso, aterrorizava os ouvidos deles.
— Eeee é boommm nossss devolverrr... — o terceiro espírito, possuindo um jovem que tinha uma mochila nas costas e um uniforme de colégio, esticava uma das mãos, demonstrando dificuldade.
— Sssse quissseeerr terrr uma moorrtee rápidaaa... — grunhiu a quarta vítima, uma mulher gorda e tão religiosa quanto o primeiro idoso.
Era fácil perceber que a rua estava vazia. O forte horror emanado por aqueles espíritos era suficiente para até mesmo humanos comuns sentirem e saberem que deveriam ficar longe. Mas... o espírito que possuíra o jovem sorria mais largamente ainda. Henok sabia o que aquilo significava. De certa forma... aquele garoto tinha algo de místico nele. Mas não haveria tempo para questionar o que ele teria, principalmente por que os quatro avançaram pra cima do casal, com Sara gritando novamente de medo.
O misticismo habitava as ruas do Rio de Janeiro, assoladas por tanta violência. Espíritos vagam pelas calçadas, ansiando por sua aceitação no mundo superior. Para muitos magos e arcanos, a Terra se parecia mais como um purgatório, e o Rio de Janeiro possuía a definição exata disso. Para os vivos comuns, o maior temor era ser marcado por um bandido e ser seguido por ele. E o que acontece quando você é marcado por espíritos?
Henok caminhava com Sara, partindo do CCBB às pressas. O affair do mago não entendia as razões da saída, apenas ia com ele. Como entender o que não pode ser entendível? Talvez ele fosse só louco mesmo. Mas... e aquelas visões? Um truque de computador? Ou efeito do excesso de cocaína? Tinha que parar de usar drogas. Estava chegando ao ponto de se envolver com um cara deformado que se dizia filho do caralho a quatro.
Quando o "casal" já passava pela igreja de Nossa Senhora da Candelária, Sara deu um grito de susto. E Henok viu o motivo rapidamente. Dois casais estavam olhando para eles. Seus olhos eram vermelhos, mas não era algo tão perceptível assim. O problema era a energia que eles emanavam, e isso Henok conseguia notar. Havia uma energia de trevas rodeando aqueles quatro humanos, que eram tão diferentes uns dos outros que não pareciam ser casais realmente.
— Vocccêêê... teeeem algo que nossss pertencee... — de forma sinistra, um dos humanos possuídos começava a falar. Era um senhor de idade já, vestindo uma camiseta surrada e com uma corrente com uma cruz sendo ostentada em seu tórax.
— E é horrraaaa de nosssss devolveeeer... — outra voz, de uma mulher mais nova, com a barriga parcialmente à mostra, mas tão assustadora quanto a do idoso, aterrorizava os ouvidos deles.
— Eeee é boommm nossss devolverrr... — o terceiro espírito, possuindo um jovem que tinha uma mochila nas costas e um uniforme de colégio, esticava uma das mãos, demonstrando dificuldade.
— Sssse quissseeerr terrr uma moorrtee rápidaaa... — grunhiu a quarta vítima, uma mulher gorda e tão religiosa quanto o primeiro idoso.
Era fácil perceber que a rua estava vazia. O forte horror emanado por aqueles espíritos era suficiente para até mesmo humanos comuns sentirem e saberem que deveriam ficar longe. Mas... o espírito que possuíra o jovem sorria mais largamente ainda. Henok sabia o que aquilo significava. De certa forma... aquele garoto tinha algo de místico nele. Mas não haveria tempo para questionar o que ele teria, principalmente por que os quatro avançaram pra cima do casal, com Sara gritando novamente de medo.
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Atributos Principais | Classe | Força | 100 | Destreza | 100 | Agilidade | 100 | Saúde | 100 | Constituição | 100 | Percepção | 100 | Inteligência | 100 | Persuasão | 100 | Concentração | Vontade | Carisma | Magia |
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Atributos Secundários | Valor | Pontos de Vida (PV) | Condição Física (CF) | Pontos de Magia (PM) | Ataque/Dano Físico | Ataque/Dano à Distância | Defesa | Esquiva | Iniciativa | Manipulação | Intuição | Resistência Física | Resistência Mental | Capacidade de Carga | Slots de Magia |
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Re: [PATRULHA]O Exorcista
- A única coisa que eu tenho que pertence a vocês é uma bala pra colocar na testa de cada um. – eu disse e puxei minha pistola, eles achavam que iam me pegar desprevenido assim? Eu abri os braços e fiquei entre eles e Sara, ela não parava de gritar, minha vontade era dar uma cotovelada nela, mas eu entendo o desespero da mina. – O que temos aqui, hein?
O jovem era diferente dos outros, ele emanava uma força mais forte que a dos outros, uma espécie de horror intenso, que parecia se misturar com o ar. O grito de Sara era justificável só pela presença dele, junto dos outros aquilo se torna irresistível, eu mesmo estaria gritando e chorando deitado no chão em posição fetal se eu não tivesse passado por coisas piores... Aliás, minha mãe está encostada em uma arvore distante... me observando... querendo saber se eu sou forte o suficiente para salva-la... Ou não, isso é apenas minha mente brincando comigo mesmo.
Eu não tenho tempo para pensar nisso, os quatro vêem em minha direção. Eu sinceramente não lembro a ultima vez que dei um soco em alguém, mas lembro muito bem como invocar meus cães mortos.
- “Awọn ẹmí ti o ṣe akoso eto wa, gba mi laaye lati pe awọn imudaniran mi lati inu aye awọn okú lẹẹkan si.” – eu recito enquanto eles vem em minha direção e no mesmo momento eu invoco três cães mortos, corpos decrépitos animalescos, cães com pelos ralos, ossos e carne exposta, espumando pela boca e com ódio exalando de seus olhos. Eles surgem do chão abaixo de mim e se lançam ao ar antes de cair pesadamente, com suas patas esguias, no chão. Os olhos de cada um deles foca nos seres que me atacam. – Matem, aliados. Mas o garoto é minha putinha.
O garoto ainda me deixava encabulado, talvez aquele corpo tivesse algo que eu pudesse aproveitar. Eu aponto minha arma para ele e atiro. Me sentiria mal por atirar em um jovem possuído, mas cheguei em um ponto que eu não ligo mais para esse tipo de coisa.
- Recue, Sara! Ou pelo menos continue gritando, assim sei que você está viva e, com sorte, espanta quem se aproximar de você.
O jovem era diferente dos outros, ele emanava uma força mais forte que a dos outros, uma espécie de horror intenso, que parecia se misturar com o ar. O grito de Sara era justificável só pela presença dele, junto dos outros aquilo se torna irresistível, eu mesmo estaria gritando e chorando deitado no chão em posição fetal se eu não tivesse passado por coisas piores... Aliás, minha mãe está encostada em uma arvore distante... me observando... querendo saber se eu sou forte o suficiente para salva-la... Ou não, isso é apenas minha mente brincando comigo mesmo.
Eu não tenho tempo para pensar nisso, os quatro vêem em minha direção. Eu sinceramente não lembro a ultima vez que dei um soco em alguém, mas lembro muito bem como invocar meus cães mortos.
- “Awọn ẹmí ti o ṣe akoso eto wa, gba mi laaye lati pe awọn imudaniran mi lati inu aye awọn okú lẹẹkan si.” – eu recito enquanto eles vem em minha direção e no mesmo momento eu invoco três cães mortos, corpos decrépitos animalescos, cães com pelos ralos, ossos e carne exposta, espumando pela boca e com ódio exalando de seus olhos. Eles surgem do chão abaixo de mim e se lançam ao ar antes de cair pesadamente, com suas patas esguias, no chão. Os olhos de cada um deles foca nos seres que me atacam. – Matem, aliados. Mas o garoto é minha putinha.
O garoto ainda me deixava encabulado, talvez aquele corpo tivesse algo que eu pudesse aproveitar. Eu aponto minha arma para ele e atiro. Me sentiria mal por atirar em um jovem possuído, mas cheguei em um ponto que eu não ligo mais para esse tipo de coisa.
- Recue, Sara! Ou pelo menos continue gritando, assim sei que você está viva e, com sorte, espanta quem se aproximar de você.
- off:
Magia Usada
Nome da Magia: Cães Mortos
Tipo: Necromancia/Druida
Gasto (PM): 5 PM
Efeito: Você pode invocar cães zumbis. Eles lhe defendem, porém não seguem ordens, atacam qualquer um que se aproxime e que aparente ser inimigo. Caso um aliado se aproxime, depois dos cães invocados, ele precisa fazer um teste de Vontade para não ser amedrontado pelos cães e você também precisa de um teste de Vontade para que seus não o vejam como um inimigo. Se falhar, eles atacarão o aliado até você os banir.
15 = 5 x 3 cães mortos
Pericias Usadas
Adestramento Animal(1PE)(Cães)
Arma de Fogo n2(2PE)
- Henok Kaleab
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Re: [PATRULHA]O Exorcista
- Dados:
- Cão 1 x Espírito 1
4 (Atk. Fis) + 3 (d6) vs. 2 (Defesa) + 3 (d6)
7 vs 5
Vitória do Cão.
Cão 2 x Espírito 2
4 (Atk. Fis) + 2 (d6) vs. 3 (Defesa) + 3 (d6)
6 vs 6
Vantagem da Defesa
Cão 3 x Espírito 4
4 (Atk. Fis) + 4 (d6) vs. 1 (Defesa) + 3 (d6)
8 vs 4
Vitória do Cão. Dano crítico.
Disparo (Henok) vs. Esquiva (Espírito 3)
Henok: 5 (Atk. Dist) + 5 (d6) = 10
Espírito: 7 (Esquiva) + 3 (???) + 1 (d6) = 11
Espírito escapa.
Ataque (Espírito 3) vs. Resistência Física (Henok)
Espirito: 8 (Atk. Fisico) + 6 (d6) = 14
Henok: 2 (Resistência Física) = 2
Dano crítico!
Dano: 6 (d6) + 3 (50%) = 9
Henok recebe 9 de dano
Os gritos de Sara faziam música de fundo àquela luta, e quase tiraram a concentração de Henok, mas o mago conseguiu conjurar os cães que iniciaram a luta contra os corpos afetados. E a luta das bestas era forte, mas a magia era proibida. Henok imaginava que a Ordem Eterna iria atrás dele. Matá-lo, talvez. Mas havia um combate naquela hora, e aquela luta serviria para proteger os amuletos.
Os cães facilmente deram conta do recado, e logo os mais velhos estavam mortos no chão. A garota de barriga de fora ainda resistia bravamente, segurando as patas do cão que a atacou, mas certamente não seria mais problema. Pode encarar um, mas consegue encarar três? As coisas seriam fáceis para Henok... mas ele subestimou seu inimigo. Sentia a presença mística, mas não imaginava que iria descobrir logo de cara o que era ela.
O tiro que o mago disparou foi facilmente evitado pelo jovem, numa agilidade sobrenatural. E, quando Henok deu por si, o moleque estava já em cima dele... com garras! Que caralhos era aquele jovem? Estava de dia, não poderia ser um vampiro. Claro. Era um teriantropo. Mas como um espírito conseguiria tomar posse de um ser sobrenatural conhecido por ter, geralmente, dois espíritos dentro de si, um humano e um animal?
Sara gritou mais ainda, vendo o estranho humano enfiar suas garras em Henok e arrancar-lhe sangue. O mago cambaleou pra trás, e via o jovem sorrir, mostrando seus largos caninos.
— Asss vezesss a gente dá sssorte... pega um recém-transssformadoo... e controola eleeee...
Era uma boa explicação. Um lobisomem recém-transformado não sabia lidar nem com o próprio poder, que dirá lidar um um espírito invasor. Talvez fosse necessário outro tipo de abordagem, e... caralho! Por que essa menina não para de gritar?
— Heheee... depoisss de tomar o amuletoo... vou adorar pegar sua meninaa... — disse o espírito, em voz distorcida, adorando ouvir o suave grito de terror de uma mortal que estava no lugar errado e na hora errada.
- Informações OFF:
PV Henok: 16/25
PM Henok: 20/35
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Re: [PATRULHA]O Exorcista
Tão certo quando é o rasgo em mim feito pelas garras desse muleque, ou que os gritos irritantes de Sara, é o ódio que me corrói por dentro.
- Maldito seja, seu bosta! – por que esses merdas estão querendo tanto essa merda de amuleto? – É isso que você quer? – eu digo segurando o pingente que eu carregava em um pedaço de barbante envolta do meu pescoço. – Vem pegar, então, caralho.
Ele já tinha me fudido uma vez, não posso dar brecha para ele me acertar uma segunda vez. Atirar não é a melhor opção, então puxo minha faca de sacrifícios feita por meu pai e me preparo para a aproximação. Ele é muito mais rápido do que eu e meus 120 quilos cultivados com os anos, então irei deixá-lo pensar que está na vantagem e se aproximar de mim, deixá-lo fazer o primeiro ataque. Ao se aproximar, usarei minha movimentação sombria para desviar do primeiro golpe e aproveitarei para apagar as luzes com a Escuridão Plena e abatê-lo com a faca herdada de meu pai. Hoje todos os espíritos dentro de você irão morrer, garoto. Independente de o que acontecer, meus cães ainda comerão seus restos mortais.
- Maldito seja, seu bosta! – por que esses merdas estão querendo tanto essa merda de amuleto? – É isso que você quer? – eu digo segurando o pingente que eu carregava em um pedaço de barbante envolta do meu pescoço. – Vem pegar, então, caralho.
Ele já tinha me fudido uma vez, não posso dar brecha para ele me acertar uma segunda vez. Atirar não é a melhor opção, então puxo minha faca de sacrifícios feita por meu pai e me preparo para a aproximação. Ele é muito mais rápido do que eu e meus 120 quilos cultivados com os anos, então irei deixá-lo pensar que está na vantagem e se aproximar de mim, deixá-lo fazer o primeiro ataque. Ao se aproximar, usarei minha movimentação sombria para desviar do primeiro golpe e aproveitarei para apagar as luzes com a Escuridão Plena e abatê-lo com a faca herdada de meu pai. Hoje todos os espíritos dentro de você irão morrer, garoto. Independente de o que acontecer, meus cães ainda comerão seus restos mortais.
- off:
Nome da Magia: Escuridão Plena
Tipo: Trevas
Gasto (PM): 10PM
Efeito: Permite ao usuário criar uma área onde a escuridão é total, atrapalhando até mesmo aqueles que possuem visão noturna
Nome da Magia: Movimentação Sombria
Tipo: Trevas
Gasto (PM): 3 PM
Efeito: Você se transforma em uma nuvem de fumaça escura por um curto período de tempo e consegue se movimentar em qualquer direção antes de se tornar palpável novamente. Podem subir por paredes, ou por locais estreitos.
- Henok Kaleab
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Atributos Secundários | Valor | Pontos de Vida (PV) | 25 | Condição Física (CF) | 10 | Pontos de Magia (PM) | 35 | Ataque/Dano Físico | 4 | Ataque/Dano à Distância | 5 | Defesa | 4 | Esquiva | 4 | Iniciativa | 4 | Manipulação | 5 | Intuição | 6 | Resistência Física | 2 | Resistência Mental | 4 | Capacidade de Carga | 25 | Slots de Magia | 15 |
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Re: [PATRULHA]O Exorcista
- Dados:
- Ataque (Licantropo) x Esquiva (Henok)
Ataque: 8 (Atk. Fisico) + 2 (Agilidade Licantrópica) + 1 (d6) = 11
Esquiva: 4 (Esquiva) + 2 (Movimentação Sombria) + 6 (d6) = 12
Sucesso!
Evocar Escuridão Plena: Sucesso
Ataque Surpresa (Henok) x Resistência Natural (Licantropo)
Ataque: 4 (Atk. Fisico) + 1 (Surpresa) + 4 (d6) = 9
Resistência: 3 (1/2 Res. Física)
Sucesso Crítico! Licantropo recebe 9 de dano
Luta contra a possessão: Licantropo x Espírito (precisa superar em 4 pontos)
Licantropo: 4 (Res. Mental) + 2 (Espírito Ferido) + 5 (d6) = 11
Espírito: 6 (Res. Mental) + 4 (d6) = 10
Espírito perde 25% do controle do corpo
Conhecer o inimigo é fundamental para o sucesso de um combate. E, com um pouquinho do que viu, Henok percebeu que precisaria mudar a estrategia. Era hora de usar a magia que poderia atrapalhar um licantropo. E, na hora em que viu o jovem partir pra cima dele com garras, Henok simplesmente sublimou-se em uma escura fumaça, sendo partida pelas garras do possuído, que via, confuso, aquilo acontecer.
— Oooonde vocccêêê esssstááá...?
O lupino olhava para todos os lados. Parecia farejar o ar em busca de Henok. Mas, de repente, quando deu por si, tudo começava a escurecer. O espírito até tinha ficado tranquilo no começo, afinal, os teriantropos lupinos costumam ter visão noturna. Mas, quando deu por si, estava completamente cegado. E o desespero tomou conta, até que ele sentiu uma facada nas costas. Henok havia o pegado de jeito. Jogando-se para trás, Henok viu o licantropo cair de joelhos... e começar a falar em dois tons de voz.
— Grrr... me ajuda! — gritou o jovem, com uma voz um pouco animalesca. Mas, rapidamente, a voz mudou, e o espírito fez o corpo se levantar. — Não adiantaaaa resistiiir, licantropoo... essse corpo é meeeu...
Noutro canto, Henok pôde ver que os cães mortos já tinham dado conta do último corpo possuído, mas... eles ainda estavam atacando os espíritos! Não teria como receber o auxílio das criaturas agora. Estava sozinho. E, caralho, Sara não para de gritar por um minuto! Apesar que... agora, ela parece até um pouco impressionada com o que vê. Bem que dizem que as mulheres gostam dos caras perigosos...
- Informações:
- PV Henok: 16/25
PM Henok: 4/25
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Atributos Principais | Classe | Força | 100 | Destreza | 100 | Agilidade | 100 | Saúde | 100 | Constituição | 100 | Percepção | 100 | Inteligência | 100 | Persuasão | 100 | Concentração | Vontade | Carisma | Magia |
Atributos Secundários:
Atributos Secundários | Valor | Pontos de Vida (PV) | Condição Física (CF) | Pontos de Magia (PM) | Ataque/Dano Físico | Ataque/Dano à Distância | Defesa | Esquiva | Iniciativa | Manipulação | Intuição | Resistência Física | Resistência Mental | Capacidade de Carga | Slots de Magia |
Desvantagens, Perícias e Equipamentos:
Re: [PATRULHA]O Exorcista
Grrr… maldito seja o dia que esses malditos me caçam, Sara precisava estar aqui? Apenas para vocês escutarem os sons de seus gritos desesperados? Penso como ela treinou as cordas vocais, gritando alto enquanto enfia um cabideiro na vagina e um abajur no anus. Merda, esse cara não vai me deixar pensar muito sobre isso. Esses caras, talvez. Três espíritos ocupam um mesmo corpo, braços entrelaçados e mentes brigando dentro dele, o espírito invasor precisa ser desencarnado, mas se for preciso, vou ter que conviver com um jovem licantropo morto na minha consciência, sinceramente isso seria o menor dos meus problemas mentais.
Perguta de curioso: você tem curiosidade de saber como é a “não existência”? - precisava me recuperar, começava a me sentir fraco, muitas magias sequenciais. - Já pensou como é entrar em um estado de não consciência pelo resto da existência, deixar de existir e ser tão irrelevante quanto um bebê que nunca nasceu? Na verdade ainda menos, pois eles podem ser aproveitados como protetores da família… mas e você? Um ser esquecido e sem significado ou função… pense sobre isso.
Isso também tem uma segunda função, eu preciso exorcizar o espírito deste corpo, talvez o licantropo possa me ser útil, grato por salvar sua curta vida… Sim, ele com certeza me será útil. Essas palavras fazem parte de um ritual antigo de exorcismo, ela funciona a partir da invocação dele, porém eu o invocarei de dentro do seu corpo. Eu gostaria de ter uma forma de matar ele, mas estou muito fraco para lançar uma nova magia, então terei que mandar o espírito para longe a partir dessa mesma magia, expulsar e deixá-lo fraco demais para tentar algo. Fecho meus olhos.
Fuja… - abro-os ao dizer isso é ambos estão negros. - Desmaterialize e fuja, espírito fraco.
Perguta de curioso: você tem curiosidade de saber como é a “não existência”? - precisava me recuperar, começava a me sentir fraco, muitas magias sequenciais. - Já pensou como é entrar em um estado de não consciência pelo resto da existência, deixar de existir e ser tão irrelevante quanto um bebê que nunca nasceu? Na verdade ainda menos, pois eles podem ser aproveitados como protetores da família… mas e você? Um ser esquecido e sem significado ou função… pense sobre isso.
Isso também tem uma segunda função, eu preciso exorcizar o espírito deste corpo, talvez o licantropo possa me ser útil, grato por salvar sua curta vida… Sim, ele com certeza me será útil. Essas palavras fazem parte de um ritual antigo de exorcismo, ela funciona a partir da invocação dele, porém eu o invocarei de dentro do seu corpo. Eu gostaria de ter uma forma de matar ele, mas estou muito fraco para lançar uma nova magia, então terei que mandar o espírito para longe a partir dessa mesma magia, expulsar e deixá-lo fraco demais para tentar algo. Fecho meus olhos.
Fuja… - abro-os ao dizer isso é ambos estão negros. - Desmaterialize e fuja, espírito fraco.
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- Henok Kaleab
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Atributos Principais | Classe | Força | D | Destreza | E | Agilidade | E | Saúde | D | Constituição | E | Percepção | D | Inteligência | C | Persuasão | D | Concentração | D | Vontade | E | Carisma | E | Magia | A |
Atributos Secundários:
Atributos Secundários | Valor | Pontos de Vida (PV) | 25 | Condição Física (CF) | 10 | Pontos de Magia (PM) | 35 | Ataque/Dano Físico | 4 | Ataque/Dano à Distância | 5 | Defesa | 4 | Esquiva | 4 | Iniciativa | 4 | Manipulação | 5 | Intuição | 6 | Resistência Física | 2 | Resistência Mental | 4 | Capacidade de Carga | 25 | Slots de Magia | 15 |
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