Despertos: a Ascensão dos Heróis
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Mensagem por Convidado 12/7/2016, 14:31

Nova Esperança – 10 de julho de 2016 –  Tarde / 15:00h
-- Desgraçado! Como ele ousa? O homem quebrou o copo que segurava, graças à intensidade do aperto. Era visível que algo que não deveria acontecer estivesse acontecendo.  – Delação premiada! O boçal realmente acredita que a polícia pode o proteger? O homem levantou-se impaciente e procurou em seus arquivos a ficha que continha as informações acerca de João Sabrosa.

-- Aqui estão todas as informações que você pode precisar
.  Disse enquanto entregava a pasta para o garoto. – Não admitimos falhas, entendido? O homem no terno negro continuava a falar. – Agora vá, não temos tempo para perder.  O garoto pegou a pasta e saiu sem disser uma palavra.  O grupo não tinha nenhuma liderança, no entanto, existia um conselho que distribuía as missões de acordo as habilidades de cada um ou para testar as mesmas.

Arquivo:

Santa Cecília / Delegacia – 11° Batalhão – 19:00hs

Tudo transcorria normalmente. Delegado Macedo sempre foi conhecido por sua fama de durão e de proteger seus detentos como ninguém. Ainda mais quando estes pareciam estar dispostos a colaborar. Mesmo sendo uma instância para detenção temporária.

João Sabrosa um anarquista conhecido estava disposto a entregar seus companheiros e iria para julgamento tentar um acordo de delação premiada.  Apesar de estar preso em uma delegacia e não em uma penitenciaria – tinha defesa reforçada. Além do destacamento normal de policias – dois membros especiais do batalhão avançado estavam na segurança do local.

Mesmo com o possível acordo em andamento, o detento estava usando coleira e braceletes de contenção de poderes.

DETALHES

Nome da Missão: João Sabrosa, o Traidor
Tipo de Missão: Caçada
Objetivo: Matar  o Traidor
Prazo: 3 dias para postagem

Informações da Missão

- Missão exclusiva para Luiz Paulo D. Arantes
- Missão ON, ou seja, há risco de morte
- Lembrem-se de discriminar suas ações e rolarem os dados
- Não se esqueça de seguir as regras.
- Dúvidas, Chat ou MP




@ travvy



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[Missão] João Sabrosa, o Traidor.  Empty Re: [Missão] João Sabrosa, o Traidor.

Mensagem por Convidado 12/7/2016, 20:05




João Sabrosa, o Traidor



Não sabia como seria o chamado para uma missão solo vinda de outro Anarquista, mas receber uma ligação para uma reunião em um escritório de advocacia não me passaria pela cabeça. A secretária usou o termo “Senhor” e o um sobrenome impronunciável que parecia aquela palavra do filme Eurotrip com uns símbolos estranhos e confusos. Com o fim da ligação e o encontro marcado fiquei olhando para a televisão no mudo vendo apenas o desenho se desenvolver e as palavras da mulher se repetindo em minha mente.

Retornei o som para o televisor com o fim do desenho e minha atenção parecendo aumentar pelo mudança de programa e consequentemente sobre a ideia do encontro também. Terminei meu café da manhã, mais tarde almocei e em seguida me arrumei com meu uniforme e notebook na mochila. Peguei um ônibus para Nova Esperança e segui o caminho com um frio na barriga como antes de uma prova que tentou estudar sem entender a matéria com certeza. Desconhecia o rumo da missão, mas sabia que seria uma coisa séria e deveria reconhecer o valor de me passarem uma missão solo sem uma piadinha. “Pelo menos sem nenhuma piadinha ainda.”

Me distraí ouvindo música no ónibus da viagem e depois durante o caminho para o tal escritório da reunião. Cheguei alguns minutos, então pude entrar no prédio olhando até os desenhos do piso e observar os desenhos do mesmo. O local parecia aqueles prédios famosos de filmes com vidros ao invés de paredes podendo ver o lado de fora e vice e versa. As pilastras eram grossas e com pisos marrons quadriculados bem grudados e ligeiramente reflexivos.

“Admito que perdi uns minutos naquele saguão só vendo aquele espaço enorme para a entrada reta e nas laterais os sofás para a espera de alguns executivos que provavelmente não queriam falar com alguém.” Onde eu estava mesmo? Aeh, estava no elevador revendo o visual do saguão, a passagem pela recepção avisando da hora marcada, a confirmação da minha reunião e então a trava da catraca saiu. O frio na barriga pela subida no elevador me tirou aquela preguiça de olhar tudo e me distrair com os detalhes do local que provavelmente não lembraria assim que saísse dali.

Sai do elevador me direcionando pelo corredor olhando a parede cinza escuro, prossegui para a direita com o salão aberto do local e abri a boca pra falar com a secretária. Ouvi a voz de dentro da sala com um grito perguntando se “ele” já chegou. Olhei para a sala de espera vendo a mesma vazia e a garota me indicou para a porta se abrindo com um “clic” para eu passar. A porta era marrom clara e havia algum mecanismo de fácil abertura do local, minha atenção passou para o homem atrás da mesa enorme no centro da sala.

Ele se virou na cadeira com raiva nos olhos e bebendo o gole de um drink qualquer. Ele me indicou para me aproximar com dois dedos da mãos vazia e me sentei em uma das cadeiras de frente pra mesa dele. Coloquei a mochila no colo e arqueei uma sobrancelha pelo leve susto com o surto dele com algo no telefone, em seguida com ele quebrando o copo na mão. Parecia ser coisa grande e ele não gostou nenhum pouco do que ouviu. “Tilin! Tilin! Resposta chegou.”

O homem se levantou da cadeira, pegou um dos arquivos de pastas coloridas, notei uma caveira vermelha na capa e então me direcionou a fala. Concordei lentamente com a fala dele e mais afirmativamente pela pergunta da falha que ele me fez. Me mandou embora logo que eu peguei a pasta e saí da sala do outro, então peguei a mochila já saindo do lugar sem olhar pra trás. Passei pela secretária, entrei no elevador e aproveitei pra dar uma olhava nos arquivos sobre o tal boçal que queria delatar informações do grupo.

Guardei o arquivo na mochila um andar antes do que desceria, saí do prédio e retornei para a rodoviária, o caminho foi a pé novamente me fazendo pensar nas primeiras informações que já decorei. Era branco, se chamava João, tinha uns trinta e poucos e estava em Santa Cecilia, na delegacia. Comprei uma passagem sem paradas para a cidade e escolhi a cadeira do fundo para não ter vigias atrás de mim enquanto estudava os arquivos. A entrada foi rápida e uma vez no lugar, apoiei meus pés na base do banco da frente, abri o notebook no colo e olhei as outras informações do alvo.

Comparei as informações na internet, verifiquei o mapa para a delegacia, baixei as plantas do local pelo site da prefeitura e analisei a planta para uma entrada com um sucesso razoável para chegar nas celas e poder matar o X9. Ele era instável e tinha poderes com fogo. “Será que era pior que eu? Será que morreria por ele ser minha fraqueza? Ah não, se me colocaram nessa missão com certeza não seria pra me eliminar apenas. Queriam mesmo esse cara morto e fosse a minha fraqueza, ou não, ele ia morrer de qualquer maneira.”

A delegacia era como aqueles bancos de grande valor, com o prédio grande ocupando a extensão toda da rua e sem conexão com outro prédio pelos estacionamentos de cada lado da construção principal. Não entraria pela frente, então me restava o beco com a entrada dos fundos do lugar, mas faltava saber se seria realmente seguro entrar. Na verdade não, os fundos poderiam ser minha fuga pela entrada destruída do lugar, isso se eu ainda estiver vivo para sair dali.

Não havia entradas certas, não tinha apoio, contava então com uma entrada que era mais arriscado do qualquer outra. Escrevi no bloco de notas verificando com certeza minhas opções, sendo a tubulação como primeira, mas não sabia a entrada sem causar um provável estrago, ou pelo menos uma entrada inicial. A segunda opção era a entrada dos fundos, mas dependia de algo de dentro então marquei como a saída dali ao invés da entrada, já a última opção era a entrada pela frente, simplesmente isso.

Mexi com o lábio inferior olhando pela janela e depois no ônibus para o caminho do corredor pensando sobre essa invasão. Já vi aquilo em algum lugar, faltava a fonte, lembrava até das tentativas ruins e ligeiramente uma falha no local, mas faltava algo naquilo tudo. Fechei o arquivo e coloquei no banco do lado, voltei atenção para o notebook ver novas informações. Passei a mão direita no cabelo e procurei sobre quem estava no local, informações na net era rápida de serem encontradas.

Algum Delegado Macedo com fama de durão e excepcional trabalho de trabalho com seus detentos, principalmente os que se prontificavam em ajudar no serviço. Não importava o trabalho que teria, foco na missão e sem enrolação. Havia um boato sobre alguma força policial reforçada na delegacia, provavelmente remanejando de boa parte da cidade para aquele local durante aquela estadia especial. Uma movimentação grande daquelas deveria precisar de comida, provavelmente pizza seria a melhor das opções para a noite.

Guardei o notebook, o arquivos e as anotações no bloco de notas dentro da mochila, peguei o celular e esperei o ônibus terminar a viagem agora que já havia chegado na cidade. Não foi exatamente longa, mas o suficiente para eu elaborar um plano de entrada no lugar. Logo que saí da rodoviária passei perto da delegacia e entrei em uma pizzaria pedindo um emprego de entrega. Dificilmente recusam motoboy, ainda mais quando ele trazia um pedido grande para a noite e ele era charmoso com a atendente.

Revirei os olhos porque devia mesmo me achar tão maduro só por um olhar firme, umas palavras boas e uma costeleta só pra parecer mais velho. Não era realmente para parecer adulto, mas sem barba eu tinha uma cara de criança com as bochechas lisas e nem a minha atitude mais safada mudaria isso. Entrei no vestiário pegando um uniforme com o meu número, confirmei o trabalho com a gerente com aquela atitude dura, mas um interesse pervertido no olhar.

Tranquei o vestiário, vesti meu uniforme de combate e por cima a roupa do serviço. Não vesti as botas verdes, mas fiquei com os sapatos comuns e guardei a máscara no meu peito dentro da camisa. O cinto coberto pela camisa e vesti a jaqueta aberta para não levantar a camisa de nenhuma forma. Calça vermelha e blusa amarela com detalhes brancos eram estranhas, mas disfarce era disfarce. Ajudei com o preparo das pizzas para os suportes de viagem com as caixas e o endereço para os motoboys que vinham chegando.

O trabalho foi comum até o meu pedido de quinze pizzas começar a ser feito, sendo três de calabresa, seis de frango com catupiry, três de entulho com aquele cheiro misto de tudo que tinha direito e últimas três de bacon com cebolas. Comecei a salivar com o meu veneno e logo que o pedido chegou para eu arrumar no suporte, levei as caixas para o canto e abri uma baixa por vez tomando cuidado para administrar meu cuspe. Foi como as pinceladas de óleo no fundo da panela, apenas para deixar de leve o veneno sem ficar exagerado.

Depois de gastar minha saliva que fiz por algumas horas e provavelmente de duas semanas futuras, amarrei as pizzas e levei pro carro onde pegaria carona com o entregador de grande número. O frio na barriga já havia deixado em Nova Esperança, prestes a uma ataque, meu coração parecia um tambor ritmado e calmo como se não fosse bater entre um momento e outro, enquanto que em mente havia um eco das batidas.

O local chegava e pedi um chiclete porque sentia uma afta me incomodando na boca, entortei a boca mexendo a língua em um canto e parando um pouco com a mão esquerda na frente e tentei soar com nojo. Era horrível sentir aquela bolinha na boca e o gosto dela era pior ainda, o motorista sorriu sem graça e me avisou que no porta luvas tinha uns bubbaloo’s. “Não me ofereça comida. Fica a dica.” Peguei praticamente um de cada sabor, ou seja, morango, hortelã e uva.

Sorri agradecendo e fui logo colocando os chicletes na boca e mascando logo pra misturar tudo apesar dos gostos misturados e não ser tão fã assim de uva. Tinha de usar o perfil de desleixado como entregador e o chiclete seria um perfil irritante para isso. O motorista avisou que chegou ao destino, me olhei rapidamente no vidro da porta pelo reflexo com a cara de tédio mascando chiclete. Olhei pra trás vendo a movimentação da rua, abri a porta e empurrando as pizzas para onde sentava me permitindo sair completamente do carro.

Peguei as pizzas e sai do caminho da porta para empurrar a porta com o pé para fechar, foi difícil e quase me desequilibrei, mas voltei o pé pro chão e parei de me exibir. Pus as pizzas sobre o carro, fechei a porta com a mão e recuperei a entrega para os braços. Fiquei meio abraçado segurando mais o suporte do que por baixo como antes, dei a volta no carro erguendo as pizzas para passar entre os carros estacionados. Acenei com a cabeça para o motorista saindo da vaga e em seguida dali também, depois comecei a subir a rampa da entrada da delegacia.

Mascava chiclete incrivelmente irritante, acenei com a cabeça para um dos guardas passando pela porta e agradeci ao mesmo por manter aberta para mim. Sorri mascando a goma na bola e então olhando envolta o caminho todo, não só a recepção como as entradas proibidas para civis. Fechei minha feição para algo mais impaciente e coloquei as pizzas no balcão e bati naquele sino pequeno de barulho irritante, mas viciante de tocar. Um guarda negro com o cabelo disfarçado viera perguntar o que queria e indiquei com a cabeça para as caixas do meu lado:

- Quinze pizzas para às 19h, foi encomendado mais cedo e aqui está o pedido. - Pensei em falar algo mais, mas fiquei receoso que falasse demais e me entregasse sem necessidade. Envolta da área de atendimento o balcão na lateral era todo com um vidro blindado provavelmente, então tinha de agir no disfarce até uma oportunidade melhor. Contava com a minha boa cara de jovem impaciente, já estava mesmo parcialmente verdadeiro então a parte difícil era só administrar a fala certa pro atendente. O policial enrugou a testa estranhando o que falei e bati na mesa um pouco, mas sem muito peso por respeito ao local:

- Ei oficial, não me atrasa por favor. Quinze pizzas com hora marcada não foi fácil de trazer sem que uma, ou outra esteja mais fria então não finge que o pedido foi um trote. Os jornais já avisaram de um número de policiais aqui, algo com um grupo de vilões, vocês com certeza estão com fome. - Dei de ombros mascando o chiclete um pouco, sorri e indicando para as pizzas de novo - A comida chegou, é só pagar e o seu pessoal pode comer. Eu sei que também que um pedaço, estão fresquinhas e bem feitas.

Uniforme: https://i.imgur.com/8o5cDfj.png

valeu @ carol!



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Mensagem por Convidado 12/7/2016, 20:05

O membro 'Luiz Paulo D. Arantes' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


#1 '1d12' : 8

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#2 '1d12' : 2

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[Missão] João Sabrosa, o Traidor.  Empty Re: [Missão] João Sabrosa, o Traidor.

Mensagem por Convidado 13/7/2016, 11:12

Santa Cecília / Delegacia – 11° Batalhão – 19:20hs

Assim que recebeu a missão Luiz começou o planejamento, realizou pesquisas, reuniu informações e traçou um plano para conseguir entrar na delegacia e assim calar o traidor.  Pizzas em mãos, quinze se você gosta de exatidão – Todas cuidadosamente preparadas com o veneno paralisante que o garoto tinha administrado.

Luiz havia entrado no personagem, pizza em mãos apresentou-se como entregador na recepção da delegacia de polícia do 11° Batalhão, para seu azar e falha automática de seu plano – Todos os policiais tinham terminado de trocar de turno e todos já haviam se alimentado.

-- Não nos faça perder tempo garoto, deixe-me ver isso. O guarda pegou o papel e logo notou o erro. – Se eu fosse seu patrão procuraria outro entregador – Seu pedido é para 10° batalhão garoto. O homem devolveu o pedido ao garoto sorrindo com desdém. – Se não quer reclamações de que a comida esfriou é melhor sair daqui agora e não mostrar essa cara cedo tão cedo por aqui. Estamos entendidos, garoto?

O guarda acompanhou o garoto até a rua e esperou ele tomar seu rumo antes de voltar para seu trabalho. Todos estavam tensos na delegacia, sabiam que a qualquer momento alguém tentaria salvar ou exterminar o prisioneiro e se isso acontecesse não seria apenas João Sabrosa que estaria em maus lençóis.


DETALHES

Nome da Missão: João Sabrosa, o Traidor
Tipo de Missão: Caçada
Objetivo: Matar  o Traidor
Prazo: 3 dias para postagem

Informações da Missão

- Você sofreu uma falha automática e deverá gastar uma ação para desfazer-se das pizzas, trocar de roupa e mudar de plano
- Missão exclusiva para Luiz Paulo D. Arantes
- Missão ON, ou seja, há risco de morte
- Lembrem-se de discriminar suas ações e rolarem os dados
- Não se esqueça de seguir as regras.
- Dúvidas, Chat ou MP




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[Missão] João Sabrosa, o Traidor.  Empty Re: [Missão] João Sabrosa, o Traidor.

Mensagem por Convidado 27/7/2016, 17:47




João Sabrosa, o Traidor



Continuei mascando chiclete como se não fosse uma informação importante que os policiais ali presentes já tinham se alimentado e eram de um turno novo. Revirei os olhos entregando o papel com o endereço para o garoto correto do pedido e então fazendo pouco caso do meu trabalho de entregado para o batalhão. A fala do homem seguida foi mais do que ofensiva, mas apenas relevei minhas ideias de raiva como entregador me fazendo ficar com uma cara de surpresa e então de descontente pela entrega errada e o desdém do outro.

Foi como estar em câmera lenta pensando sobre o que fazia, se o Plano A falhara, precisava de uma ideia melhor para seguir com o que queria, ou melhor, com o que eu precisava fazer. Saindo da delegacia com o guarda babaca me acompanhando até a porta, e me vigiando sair dali como se conferindo meu caminho para o batalhão certo. Não era só que duvidava de mim, até eu estava duvidando de mim mesmo, mas não pelos mesmos motivos, era porque eu não reconhecia tão bem assim a cidade pra fingir um caminho certo sendo errado.

Prossegui pelo caminho reto na frente da delegacia conforme o policial me indicara, seguia com as mãos segurando acima e embaixo das caixas sem olhar pra trás. Ironicamente não era o plano, mas evitei demonstrar minhas dúvidas e segui aquela reta pensando em como me livrar daquelas pizzas, foi inútil ter gastado tanto cuspe pra porra nenhuma. Podia seguir com a ideia de disfarce usando dessa vez um policial e entregar um prisioneiro qualquer, mas se a pizza não funcionou, eles provavelmente teriam alguma pauta de presença, ou redirecionamento de prisioneiros pelo delator no prédio.

Virei a esquina com um misto de raiva e nervosismo com várias repetições em minha mente de apenas uma coisa: Novo Plano. Não podia depender só de um plano e muito menos falhar. Não era pelo chefe, eu não iria admitir falhas. Atravessei as ruas para uma loja fechada do outro lado e entrei no beco rumando para as caçambas de lixo mais para a fonte do cheiro podre e perto da porta dos fundos do lugar. Sabia que teriam moradores de rua ali pelo telhado razoável das escadas de emergência, então chutei uma das caçambas chamando eles e coloquei as caixas de pizza no meio do caminho.

- Podem comer. Acabei de roubar de uma pizzaria e vesti essa roupa do entregador pra deixar ele pelado e sem as entregas. - Dei de ombros não me importando se eles comeriam de verdade. Dei as costas e entrei em um canto entre as caçambas de lixo já retirando o boné, abrindo a camisa e terminando de retirar aquela roupa de entregados. Joguei as roupas de entregador na caçamba da direita e verifiquei os ajustes do uniforme, desde as botas, as luvas, o cinto justo e por fim coloquei a máscara no rosto. Saia de perto das caçambas observando as pizzas sendo distribuídas entre os próprios moradores como que separando para mais tarde e sorri malicioso avisando:

- Cuidado pra não exagerarem. - Não era bem pra engordarem, mas com certeza não aguentariam comer demais porque já estariam dormindo pesadamente por uma mordida que fosse. Respirei fundo cerrando os punhos e soquei meu peito de leve pra ativar o mecanismo de stealth, olhei envolta na calçada e caminhei por ela estando não tão na vista como antes. Odiava falhar, mais ainda por informações que não tinha como imaginar que seria um problema, mas com certeza meu pai não falharia por uma troca de turno.

Me dava nojo cogitar uma ideia de minha mãe ter tido mais sucesso que meu pai com sua infiltração. Nem a conhecia, mas saber que atuava como espiã agora, me dava uma sensação de fracasso por estar na sombra dos dois não importa o que eu faça. Atravessei a rua para a calçada da delegacia e mais uma vez para ficar de frente para ela. Eu queria destruir aquele lugar por completo, mas afastei aquelas ideias destrutivas me focando por hora em não esbarrar em ninguém e nem ficar muito perto de ninguém que passava pra possibilidade de caírem e baterem no “nada” que seria eu.

Olhei a calçada e quem passava ali perto, me atentei ao movimento para não ser surpreendido e levantei os braços como se abraçasse fantasmas na altura do meu ombro. Arregalei os olhos um pouco e levantei as mãos mais pra cima invocando cipós do outro lado da rua, movi as mãos para frente fazendo os cipós invadirem a entrada do batalhão contra as portas laterais que vi fechadas quando entrei. Desconhecia o plano de ataque, então fiquei atento aos movimentos do alvo e também da rua, ainda precisava ficar invisível contando que não esbarrassem em mim de nenhum modo.

Uniforme: https://i.imgur.com/O5nw6wx.png

valeu @ carol!



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[Missão] João Sabrosa, o Traidor.  Empty Re: [Missão] João Sabrosa, o Traidor.

Mensagem por Convidado 27/7/2016, 17:47

O membro 'Luiz Paulo D. Arantes' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


#1 '1d12' : 9

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#2 '1d12' : 8

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